12 de jul. de 2020


Prezados Alunos (as) das turmas 1004 e 1005, da Escola Estadual Aldebaro Klautau

Conteúdo 1ª ANO MEDIO TARDE  (1ª parte) TURMAS: 1004 1005- Profa MS Tânia Monteiro – Língua Portuguesa

 ATIVIDADES

A bela da noite

    Os antigos moradores de minha cidade contam que em uma época do passado, numa fazenda que hoje não existe mais, havia noites de roda de viola em que todos: casados, moças e rapazes caíam no forró até o dia clarear.

    Sempre aparecia uma linda moça que todos os rapazes e também os viúvos tentavam cortejar, mas ela desaparecia misteriosamente. Numa noite de lua cheia, no meio do baile, a jovem apareceu, linda como um diamante. A sua pele branca se contrastava com o rosa do lindo vestido longo e suas mechas rolavam pelo rosto, deixando, ainda mais belos, os olhos azuis como o mar.

    Um dos rapazes disse ao amigo “Hoje eu a levo pra casa”. Tomou-a pela mão, conduzindo-a até o meio do salão e não a soltou mais. Ela, de nervoso, suava frio como se estivesse morta. Não havendo outro jeito, a donzela deixou que ele a acompanhasse até a sua casa.

    Depois de muito andar, ela disse: “Obrigada!”. “Eu a levarei até a sua casa como prometi”, respondeu o cavalheiro. “Já chegamos.”, a moça lhe disse. “Como?”, perguntou o rapaz assustado. “Aqui é o cemitério”. A jovem que já não estava mais tão bela respondeu: “Moro aqui há mais de dois séculos”. Depois de dizer isso, foi passando através do portão e desapareceu por entre os túmulos, iluminada apenas pela única testemunha: a linda lua cheia que a tudo via, porém nada disse.

    O jovem, por sua vez, foi encontrado semanas depois, perambulando pelas estradas e, depois de contar a sua história para muitos, pediu ao padre para morar na igreja de onde nunca mais saiu.

    Quanto à bela jovem, ninguém mais a viu, mas dizem que, nas noites de lua cheia, uma linda loira, porém gelada, aparece como um sonho e abraça os moços solteiros.

  

Atividades

Questão 1 – Pode-se inferir sobre o gênero “causo”, exceto:

a) Trata-se de uma história que faz parte da tradição oral de um povo.

b) O causo é passado de geração a geração.

c) Narra-se um fato comprovado cientificamente.

d) O causo intenciona provocar temor aos que o ouvem ou o leem.

 

Questão 2 – A frase que caracteriza o clímax da história é:

a) “Ela, de nervoso, suava frio como se estivesse morta.”.

b) “Não havendo outro jeito, a donzela deixou que ele a acompanhasse até a sua casa.”.

c) “Moro aqui há mais de dois séculos”.

d) “O jovem, por sua vez, foi encontrado semanas depois, perambulando pelas estradas […]”.

 

Questão 3 – São termos utilizados para a referência à “bela na noite”, exceto:

a) a donzela

b) linda jovem

c) uma linda moça

d) ela

 

Questão 4 – Predominam-se no causo, sequências do tipo:

a) descritivo

b) argumentativo

c) expositivo

d) narrativo

 

Questão 5 – Releia esta passagem:

 “Quanto à bela jovem, ninguém mais a viu, mas dizem que, nas noites de lua cheia, uma linda loira, porém gelada, aparece como um sonho e abraça os moços solteiros.”.

As palavras acima destacadas expressam, respectivamente, as ideias de:

a) adição e oposição.

b) superioridade e conclusão.

c) superioridade e oposição.

d) comparação e adição.

 

Questão 6 – Responda

a)      Quais os personagens?

b)      Onde ocorreu a história?

c)      Quando ocorreu a história?


                          Atenção Estudantes do 6º ano!

Fazer  as atividades do Livro Didático de História: Araribá Mais História, da página 12 a 53.

Professora Ana Laudelina



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7 de jul. de 2020

Iniciamos a semana com duas aulas ao vivo do #EnemPará: Biologia e História pelos professores Rinaldo Barral e Diego Maia. Transmissão no canal oficial da Seduc a partir das 19h30. Acesse o site e bons estudos: youtube.com/c/seducparaedu
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Atenção Estudantes do 2ª ANO MEDIO NOITE -Teoria do Conhecimento (1ª parte) - Prof. Ariosvaldo Soares - Filosofia

A
Teoria do Conhecimento, também chamada de Gnosiologia, é o campo da Filosofia que se dedica ao estudo do conhecimento.De modo geral, a Teoria do Conhecimento tende a priorizar temas ligados à origem, limites e natureza de temas considerados cognitivos, ou seja, ocupa-se em entender, estudar e validar o conhecimento, a possibilidade de existência do conhecimento e quais os fundamentos, origens e valores.O olhar filosófico define que, para que seja possível a existência do conhecimento, são necessários três fatores fundamentais:
·         A consciência ou existência de um sujeito conhecedor;
·         Um objeto a ser conhecido;
·         A relação que se estabelece entre o sujeito e o objeto.
O conhecimento só é considerado possível quando o sujeito é capaz de representar mentalmente o objeto. O conhecimento como fonte de estudo filosófico desenvolve-se em três disciplinas distintas:
·         A própria Teoria do Conhecimento: dedica-se ao estudo do conhecimento geral e da natureza;
·         A Epistemologia:responsável pelo estudo do conhecimento científico e da natureza;
·         A Metodologia Científica: trata dos processos lógicos para a aquisição do conhecimento científico.
Estudo da Natureza e Conhecimento Geral
O estudo da natureza faz parte da filosofia e construção do pensamento filosófico desde seus primórdios. Os primeiros filósofos buscavam explicações racionais para os acontecimentos naturais e efeitos da natureza.
Os elementos naturais foram, inclusive, nos primeiros anos do desenvolvimento filosófico, usados para explicar os acontecimentos do mundo. Tales de Mileto, por exemplo, dizia que tudo teria se originado a partir da água.
No decorrer dos estudos filosóficos, pensadores sentiram a necessidade de entender o conhecimento. Ossentidos e a inteligência relacionados ao ato de conhecer, muitas vezes falham e não garantem as respostas mais corretas e adequadas às questões alvo de estudo dos filósofos.Diante dessa situação, os pensadores - e homens no geral - passaram a colocar em xeque a maneira como o conhecimento era tratado.

Assim, deu-se início a um estudo sistemático e fundamentado que pudesse analisar o ato do conhecimento em si: saber e definir o que é o conhecimento, qual sua essência, como se forma e por quais mecanismos o conhecimento se desenvolve.

Embora a disciplina de conhecimento geral tenha sido muito usada nos princípios da Filosofia, ainda é usada para entender os mecanismos do conhecimento geral nas sociedades ao longo dos séculos.
Epistemologia
A epistemologia propõe o estudo da origem, da estrutura, dos métodos e, finalmente, da validade do conhecimento, estabelecendo relações entre crença e conhecimento - a metafísica e a lógica.É também tarefa da epistemologia compreender se o ser humano é capaz de atingir o conhecimento total e genuíno.
A epistemologia, também chamada de Filosofia da Ciência, nasceu com Platão. O filósofo opunha a opinião ao conhecimento. Para o grego, a crença é apenas um ponto de vista subjetivo e, por vezes, com poucas justificativas que a sustentem.O conhecimento, por sua vez, é definido por Platão como o conjunto de todas as informações que descrevem e explicam os mundos social e natural.
Metodologia Científica
A Metodologia Científica está ligada à maneira pela qual o conhecimento cientifico é sistematizado e organizado.Foi usada pela primeira vez com o nascimento da dialética, e se estruturava como método de busca pela verdade através de perguntas e respostas. Esse modelo foi o precursor da lógica.
O modelo grego foi usado até meados do século XVII e modificado por Galileu, que iniciou o modelo hipotético dedutivo, combinando experimentos empíricos, modelos matemáticos e hipóteses científicas.No século XX, o modelo sugerido por Karl Popper ganhou força. Popper estabelece a noção de falsificabilidade, na qual o pesquisador busca descobrir uma exceção ao postulado, algo que torne o objeto de pesquisas e seus resultados falsos. Na ausência desses elementos, o resultado da pesquisa torna-se, portanto, verdadeiro.
Ainda hoje, as descobertas e pesquisas científicas baseiam-se em um esquema metodológico rígido, que permite a fácil organização das descobertas, teses e experiências, bem como, a disseminação do conhecimento obtido a partir das pesquisas. Além disso, a metodologia científica é primordial para garantir a melhor assimilação dos dados, evitar falhas e facilitar a interpretação e o entendimento.

Teoria do Conhecimento. Urbano Ziles. Paulus editora. 2009. Sp

Conteúdo 1ª ANO MEDIO TARDE (2ª parte) TURMAS: 1004 1005- Profa MS Tânia Monteiro – Língua Portuguesa

( 2ª parte)

TIPO TEXTUAL: NARRAÇÃO

     Narrativa é todo texto que relata acontecimentos reais ou imaginários, organizados numa sequência temporal. Nela, um acontecimento ou fato causa um efeito, que dá origem a outro fato, e assim por diante.

Elementos da Narrativa

·       NARRADOR: É aquele que conta a história, participando ou não dela;

·       PERSONAGENS: pessoas, animais ou objetos personificados que participam dos acontecimentos, que vivem a história;

·       ESPAÇO: Lugar(es) onde se desenvolvem os acontecimentos.

·       TEMPO: Época ou duração da história.

·       CONFLITO: Oposição, luta entre duas forças, personagens ou situações.

 Momentos da narrativa

      Em geral, os acontecimentos de uma narrativa são organizados em quatro momentos, que, em textos em formato de prosa, são distribuídos em parágrafos. Veja:

 ·       Situação inicial – situação de equilíbrio, geralmente, a introdução da história;

·       Conflito – quebra do equilíbrio, motivo que desencadeia a ação na história;

·       Clímax – momento de maior tensão;

·       Desfecho – final e resolução do conflito.

Foco narrativo

É o ponto de vista, a perspectiva de quem conta a história. Pode ser em:

·                     1a pessoa: quando o narrador é também personagem, ele participa da história que conta. 

 ·                     3a pessoa: quando o narrador não participa dos acontecimentos.

A escolha do foco narrativo vai determinar o tipo de narrador que teremos na história. 


Tipos de narrador

      O NARRADOR é a voz adotada pelo autor para contar os acontecimentos na ficcção. Ele é definido pelo ponto de vista em que uma história é contada.

 

·                     Narrador personagem é aquele que conta a história, em 1a pessoa (eu/nós), participando dela também como personagem; Sua maneira de contar é fortemente marcada pela subjetividade, deixando transparecer seu estado emocional diante dos fatos. Como está envolvido diretamente com a história, seu ponto de vista é parcial;

 

·                     Narrador observador ou neutro: não faz parte da história e narra em 3a pessoa (ele/ela[s]), sem participar das ações. Narra com certa neutralidade e imparcialidade, pois não está envolvido diretamente com os fatos e os personagens. Não sabe como os personagens se sentem o que eles pensam diante dos fatos. O leitor não percebe sua presença;

 

·                     Narrador onisciente: Também conta a história em 3a pessoa, mas sabe tudo sobre os personagens e o enredo. Conhece e narra os pensamentos dos personagens e descreve suas emoções diante dos fatos. 

 

·                     Narrador intruso: Também conta a história em 3a pessoa, já que está fora dela. Apesar de não participar dos acontecimentos, deixa sua marca no texto, falando de seus sentimentos e dando sua opinião sobre os fatos. 


      Sendo textos que relatam acontecimentos reais ou imaginários, as narrativas podem se apresentar sob a forma de vários
gêneros textuais, como contos, histórias em quadrinhos, lendas, fábulas, anedotas entre outros.

 

Conteúdo 1ª ANO MEDIO TARDE (1ª parte) TURMAS: 1004 1005- Profa MS Tânia Monteiro – Língua Portuguesa

Prezados alunos (as) das turmas 1004 e 1005, da Escola Estadual Aldebaro Klautau

Estamos vivendo um momento super diferente por causa da pandemia do novo coronavírus. As aulas presenciais foram suspensas e todos nós estamos sendo obrigados a um isolamento social para evitar a expansão da Covid 19.

Para que vocês não fiquem sem aulas por muito tempo, estou enviando a vocês parte do conteúdo trabalhado em sala de aula no primeiro bimestre. Leiam, pesquisem, comentem e, também, compartilhem esse material  com os colegas de sua turma.

Vamos torcer para que tudo isso passe logo e que, em breve, possamos estar juntos novamente.

Qualquer dúvida sobre o conteúdo enviado pode mandar para o meu email: tanniamonteiro@gmail.com

Bom estudo!

Fiquem em casa!

Profa MS Tânia Monteiro – Língua Portuguesa

  

CONTEÚDO PARA ESTUDO – LÍNGUA PORTUGUESA – 1ª ANO ENSINO MÉDIO
A importância da leitura na qualidade de vida
A leitura é algo importante na vida do ser humano. Ler estimula a criatividade, trabalha a imaginação, exercita a memória, contribui com o crescimento do vocabulário e a melhora na escrita, além de outros benefícios.Há uma crença de que a grande oferta de meios eletrônicos ainda na infância tem afastado crianças e adolescentes da leitura, afinal, celulares são mais populares que livros e permitem um acesso amplo a diferentes mídias, não é mesmo? 
Na verdade, jovens brasileiros estão lendo mais. Sim, o hábito da leitura cresceu nos últimos anos. De acordo com o último mapeamento feito pelo Ibope Inteligência e encomendado pelo Instituto Pró-Livro, o chamado "Retratos da Leitura no Brasil", o número de leitores no Brasil ainda é bem inferior ao desejado, mas é de se considerar o aumento da busca por obras literárias. 
Identificação
São vários os fatores que levam uma pessoa a ler, entre os quais estão o gosto pelo assunto; a curiosidade pelo tema; a indicação de alguma pessoa; estudos; a aparência do livro etc. 
Entre os jovens, as adaptações de obras literárias para o cinema e a TV despertam a curiosidade pela obra original. Ao atrair a atenção de crianças e adolescentes para as telonas, muitos autores conseguem estimular a busca pelos livros que deram origem aos roteiros. Prova disso é o sucesso de vendas de títulos como Harry Potter, Senhor dos Anéis, Crepúsculo, Divergente, Diário de Um Banana, Diário de Uma Princesa e outros livros que foram adaptados para outras mídias. 
Importância do incentivo
Quando uma pessoa começa a ler é comum que a iniciativa seja por influência ou mediação de alguém. Pais, amigos, professores ou até mesmo a indicação feita por ídolos podem ser os responsáveis por inserir a leitura na vida de crianças e adolescentes, por exemplo. 
Incentivo deve começar ainda na infância
Um dado presente na pesquisa do Instituto Pró-Livro mostra que parte dos brasileiros não teve essa influência. Para essa parcela da população, a falta de alguém que contasse histórias na infância ou o incentivo para conhecer livros na adolescência fez com que tais pessoas se afastassem da literatura. Entre os não-leitores entrevistados, 83% disse não reconhecer o (a) influenciador (a) no seu hábito de leitura. 
Entre os leitores entrevistados, 55% não reconhecem quem foi o responsável pela influência na leitura. No entanto, essas pessoas buscaram por conta própria o contato com a literatura. 
Novos hábitos
Independentemente de como surge um leitor, o importante é que o crescimento no interesse pela leitura existe. Influenciados por diversas pessoas e motivos ou lendo por conta própria, uma pessoa que lê sempre tem a ganhar. A questão não é discutir o teor de "qualidade" do que se lê, até porque qualidade é algo relativo e é importante respeitar os gostos pessoais de cada um. O ponto é o que a leitura pode fazer pela sociedade, mesmo que a passos lentos. 
Com base no levantamento "Retratos da Leitura no Brasil", é satisfatório o aumento de respostas positivas relacionadas ao hábito de ler. Para leitores assíduos, ler representa uma melhor qualidade de vida. 
                                                  2011     2015
Acesso ao conhecimento    42%     49%  Crescimento profissional     8%      23%
Atividade prazerosa              4%      13%
Sabendo dos benefícios que ler traz para as pessoas, que tal separar um tempinho para colocar em dia a sua leitura? Nada melhor do que se identificar com uma história, personagem ou estilo de escrita do autor enquanto se diverte lendo. 
Tipologia e Gêneros Textuais
Quando falamos em tipos de textos, normalmente nos limitamos a tripartição, sob o enfoque tradicional: descrição, narração e dissertação. Vamos um pouco mais além no intuito de conhecer um pouco mais sobre este assunto.TEXTO DESCRITIVO A descrição usa um tipo de texto em que se faz um retrato falado de uma pessoa, animal, objeto ou lugar. A classe de palavras mais utilizada nessa produção é o adjetivo, pela sua função caracterizadora, dando ao leitor uma grande riqueza de detalhes.
A descrição, ao contrário da narração, não supõe ação. É uma estrutura pictórica, em que os aspectos sensoriais predominam. Assim como o pintor capta o mundo exterior ou interior em suas telas, o autor de uma descrição focaliza cenas ou imagens, conforme o permita sua sensibilidade. Quanto à descrição de pessoas, podemos atribuir-lhes características físicas ou psicológicas.

TEXTO NARRATIVO
Esta é uma modalidade textual em que se conta um fato, fictício ou real, ocorrido num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. Há uma relação de anterioridade e posterioridade. O tempo verbal predominante é o passado.
Em geral, a narrativa se desenvolve na prosa. O narrar surge da busca de transmitir, de comunicar qualquer acontecimento ou situação. A narração em primeira pessoa pressupõe a participação do narrador (narrador personagem) e em terceira pessoa mostra o que ele viu ou ouviu (narrador observador ).
Na narração encontramos ainda os personagens (principais ou secundários), o espaço (cenário) e o tempo da narrativa.

TEXTO DISSERTATIVO
Neste tipo de texto há posicionamentos pessoais e exposição de ideias. Tem por base a argumentação, apresentada de forma lógica e coerente a fim de defender um ponto de vista. Assim, a dissertação consiste na ordenação e exposição de um determinado assunto. É a nossa conhecida “redação” de cada dia. É a modalidade mais exigida nos concursos, já que exige dos candidatos um conhecimento de leitura do mundo, como também um bom domínio da norma culta.
Está estruturada basicamente assim:
1. Ideia principal (introdução)
2. Desenvolvimento (argumentos e aspectos que o tema envolve )
3. Conclusão (síntese da posição assumida)

TEXTO EXPOSITIVO
Apresenta informações sobre determinados assuntos, expondo ideias, explicando e avaliando. Como o próprio nome indica, ocorre em textos que se limitam a apresentar uma determinada situação.
As exposições orais ou escritas entre professores e alunos numa sala de aula, os livros e as fontes de consulta, são exemplos maiores desta modalidade.

TEXTO INJUNTIVO
Este tipo de texto indica como realizar uma determinada ação. Ele normalmente pede, manda ou aconselha. Utiliza linguagem direta, objetiva e simples. Os verbos são, na sua maioria, empregados no modo imperativo. Bons exemplos deste tipo de texto são as receitas de culinária, os manuais, receitas médicas, editais etc.

GÊNEROS TEXTUAIS
Muitos confundem os tipos de texto com os gêneros. No primeiro, eles funcionam como modos de organização, sendo limitados. No segundo, são os chamados textos materializados,encontrados em nosso cotidiano. Eles são muitos, apresentando características sociocomunicativas definidas por seu estilo, função, composição conteúdo e canal.
Assim, quando se escreve um bilhete ou uma carta, quando se envia ou recebe um e-mail ou usamos o facebook ou instagram, estamos utilizando diversos gêneros textuais.
Tipos Textuais
Descrição, Narração, Dissertação, Exposição, Injunção
Gêneros Textuais
Bilhete, Carta pessoal, comercial, Diário, agenda, anotações
Romance, E mail

Vídeo-aula de Matemática - Plano Cartesiano - Parte 1 - Profº Carlos Lemos (1º Ano/Ensino Médio)



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